Constitucionalismo, pluralismo jurídico y derechos de las mujeres indígenas

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DOI: http://dx.doi.org/10.15425/redepub.32.2014.05

Resumen

El artículo analiza los desafíos que la protección de los derechos individuales de las mujeres indígenas plantea al constitucionalismo latinoamericano y al pluralismo jurídico. Varias de las constituciones de la región reconocen derechos colectivos a las comunidades indígenas. De acuerdo con las investigaciones sobre la vida de las mujeres indígenas, existen en América Latina prácticas culturales que son abiertamente contrarias a sus derechos fundamentales. El artículo postula que en el Estado constitucional de derecho, los derechos individuales de las mujeres indígenas a la dignidad, libertad e igualdad deben prevalecer sobre el derecho colectivo de las comunidades indígenas a conservar sus normas propias y a vivir en concordancia con ellas.

 

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Constitutionalism, legal pluralism and indigenous women´s rights

 

Abstract

 

The article analyzes the challenges that Latin American constitutionalism and legal pluralism face regarding the protection of indigenous women's rights. Many of the Latin American constitutions protect collective rights of indigenous peoples. According to the research on the lives of Latin American indigenous women, there are cultural practices that do not respect their fundamental rights. This article argues that according to the constitutional rule of law, indigenous women's rights to dignity, freedom and equality should stand before the collective rights of indigenous peoples to preserve their culture.

 

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Constitucionalismo, pluralismo jurídico e direitos das mulheres indígenas

 

Resumo

 

O artigo analisa os desafios que a proteção dos direitos individuais das mulheres indígenas apresenta ao constitucionalismo latino-americano e ao pluralismo jurídico. Várias das constituições da região reconhecem direitos coletivos às comunidades indígenas. De acordo com as pesquisas sobre a vida das mulheres indígenas, existem na América Latina práticas culturais que são abertamente contrárias a seus direitos fundamentais. O artigo postula que no Estado constitucional de direito, os direitos individuais das mulheres indígenas à dignidade, liberdade e igualdade devem prevalecer sobre o direito coletivo das comunidades indígenas a conservar suas próprias normas e a viver em concordância com elas.

 

 

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Junio 2014